[3.maio.2008]
sometimes things look like they don't have any order, and then, from a different level, you realize that it does have order. it's like climbing a mountain. look around, you see trees and rocks and bushes, pressing around you. and then you get above the tree line, you see everything you just went through and it all like comes together. you know, you see that it has a shape, after all. sometimes it takes a long time to get high enough to see it, but it's there.
old joy
16 comentários:
E quando não chegamos ao topo? Não querendo ser pessimista, mas sim realista, penso que há simplesmente coisas que ficam, de um modo ou de outro, fora do nosso alcance. O grande objectivo é tentar, sempre - porque é inevitável, porque faz parte de nós.
ouch. isto é tão, mas tão verdade.
(old joy? will oldham? de onde saiu esta pérola? :)
So true...
Pena que seja, por vezes, tão difícil acreditar que está lá...
:) uma vez disseram-me que o caos segue uma determinada ordem, que pode não ser visível para nós em determinado momento, mas que a vida vai encarregar-se de mostrar. são as escolhas que fazemos que nos vão dar a possibilidade de perceber qual a ordem que afinal existe... se nos elevarmos o suficiente seremos capazes de nos surpreender a nós próprios :)
and that's what we all are looking for, that place *
Um texto muito bonito :)**
A ordem da desordem...
s. há um desafio à espreita no post it:)
nem sempre encontras ordem, apesar da distância, simplesmente aceitas....
improvisosimprevistos: ao topo chegamos sempre lá (porque o topo não é mais que o ponto onde deveriamos chegar) mas talvez não se chegue quando as pessoas acham que o topo é aquilo que elas acham que deveriam ser em vez de aquilo que é de facto. depende tudo das expectativas e da forma como se aborda a vida.
menina tóxica: viva o indie2006 e a grande metropole. e a banda sonora dos yo la tengo (dá para ouvir no trailer) é das coisas mais bonitas que já ouvi.
*f: é tudo uma questão de 'fé' (:
liliana: a vida passa a vida a mostrar-nos coisas mas a maior parte das vezes não as queremos ver.
telma: ele está lá, é só preciso acreditar.
anya de um filme muito bonito (:
carla sousa: (:
inês mega: e será respondido em breve (:*
kiauliang: nem sempre é fácil ver mas isso não signfica que não esteja lá. por vezes é a questão de fazer a pergunta certa.
Bonjour s;,
avanço como um animal ouvindo o passaro mais longiquo e o insecto mais infimo, sentindo o calor nos ramos com a mesma intensidade que na pele.
Ouço e sinto, e se nao, é por que estou enrolada em mim, à espera de voltar.
Guardo sempre algo de bom do dia e aceito a noite.
Mais alto, é como diz, o sitio onde se chega.
andei consigo no poema.
Obrigada por ter passado,
volte sempre.
Deixo-lhe uma frase de Gamoneda, tà?
Um abraço soleiro de Paris, LM.
" Erva de solidao, pombas negras: cheguei, enfim;
este sitio nao é o meu, mas foi aqui que cheguei"
( o livro de frio, antonio gamoneda)
saudades de te ler*
já se sentem saudades, deste lado, das palavras desta cidade...
bjinhos**
é, também já tenho audades de ler aqui qualquer coisa nova, oh s.
(por falar nisso, s vem de samuel? se assim não for não faz mal :) para mim é de samuel então). **
Esperam-se mais palavras, nem sempre comentadas, mas sempre lidas. ;) *
lm,paris:'guardo sempre algo de bom do dia e aceito a noite.' um dia gostaria de viver assim.
vanessa: espero que essas saudades se tenham desvanecido.
liliana: o tempo tem fugido mas acho que o consegui apanhar.
telma: errado (;
nox: (: *
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